Na quinta-feira, dia 13 de Setembro de 2018, a Imprensa Nacional realizou um evento sociocultural nas instalações da sua sede, na Cidade Alta, em alusão aos seus 173 anos de existência.
O evento, que contou com a presença de convidados como o Secretário-Adjunto do Conselho de Ministros, Membros do Conselho Fiscal, PCA da Casa da Moeda e PCAs de diversos órgãos da comunicação social, teve duas sessões.
Na sessão da manhã, realizou-se um Workshop no qual intervieram três individualidades, nomeadamente, os PCAs da IN.EP, INCM e o Director de Desenvolvimento Estratégico da PSI Angola.
O PCA da Imprensa Nacional-EP, Dr. Lando Sebastião Teta, procedeu a uma breve resenha histórica da instituição e a uma reflexão sucinta sobre os constrangimentos e desafios do mercado gráfico. A seguir, o Eng. Gonçalo Caseiro, PCA da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, passou o seu testemunho relativamente à estratégia adoptada em face da desmaterialização do Diário da República e outros documentos, as acções mantidas para o posicionamento inovador daquela empresa portuguesa. Por sua vez, o Director de Desenvolvimento Estratégico da PSI Angola, Dr. Pedro Félix Zola, fez uma palestra motivacional sob o tema «Crescimento pessoal e profissional», na qual reflectiu sobre cinco requisitos para o sucesso de cada indivíduo nestes dois âmbitos: atitude positiva, objectivos, comunicação, contínuo aprendizado e persistência.
O momento nobre do evento foi a assinatura do protocolo de cooperação entre a Imprensa Nacional-Casa da Moeda e a Imprensa Nacional-EP, que resultará na troca de experiências e no enriquecimento de ambas as instituições ao nível tecnológico e de negócios.
A sessão da tarde foi preenchida pela visita às instalações da Unidade Gráfica de Segurança (UGS) e da Biblioteca, onde havia uma exposição de quadros pintados por Carnot Júnior, designer gráfico da instituição aniversariante. Após o almoço, houve um momento cultural, no qual se recitou um poema da primeira obra literária publicada em Angola (Espontaneidades da Minha Alma – Às Senhoras Africanas, de José da Silva Maia Ferreira), e um poema acróstico da Imprensa Nacional, da autoria de Hermenegildo Seca.